Há 14 anos, a vereadora eleita de Cuiabá nas ultimas eleições com 5.460 votos, Paula Pinto Calil do PL, de 52 anos, iniciava os primeiros passos na política, ao participar de uma associação de política jovem e discutir a cidade.

Foi quando Calil mencionou a falta de atenção das administrações públicas com a áreas sociais, do combate à desigualdade, à pobreza e a efetivação de uma agenda social. “Acompanho nosso grupo desde a criação da associação de política jovem e sentimos a necessidade de fazer o social. Hoje nós temos oito PJs sociais, dentro de Cuiabá, sendo quatro com sede própria”, revelou a vereadora eleita.

Após esse tempo todo, o trabalho protagonizado por Calil resultou num conjunto de ações sociais destinado a jovens e adultos.

Em entrevista ao Programa Noite News, do jornalista Pedro Ribeiro e veiculado na Record News Cuiabá, na semana que passou, ela revelou que os trabalhos sociais são destinados a crianças, jovens e adultos, sendo quatro em parcerias com Centros Comunitários e associações. “Nós temos um trabalho social bem forte com atendimento gratuito de psicólogos, assistentes sociais, professores e advogados. Temos ainda aulas de bales, futebol, futsal, Karaté e judô”, disse a vereadora.

Um dos atendimentos sociais ocorre no bairro Pedro 90, em Cuiabá.

A vereadora eleita é farmacêutica e empresária e que se tornou ativista social e com víeis conservadora desde suas primeiras participações na campanha de seu irmão, o Deputado Estadual, Faissal Calil (Cidadania).

Nascida em São Sepé, Rio Grande do Sul, Paula defende transparência nos órgãos públicos e a participação cidadã.

Entusiasmada com a eleição de oito mulheres para a Câmara de Cuiabá, Calil diz que o fato é histórico e projeta – exclusivamente – a participação feminina no comando da mesa diretora da Câmara de Cuiabá, “a eleição de oito mulheres foi histórico”, enfatiza a vereadora.

A eleição ainda mais memorável deve acontecer caso seja favorável para as mulheres no comando da mesa diretora pelos próximos dois anos, e que para Calil, será um papel fundamental, “esperamos que o ano que vem seja diferente”, argumentou.