Em nota encaminhada à imprensa na noite de quinta-feira, 02, o prefeito Abílio Brunini, PL, disse que ainda não consegue pagar os salários dos servidores públicos da Prefeitura de Cuiabá, do mês de Dezembro e deixada pelo ex-prefeito, Emanuel Pinheiro, MDB.

Abílio diz que está compromissado em pagar a folha salarial e manterá a plena execução dos serviços essenciais: educação, saúde e coleta de lixo. Ainda na nota, Brunini – afirmou – que só há R$ 26,4 milhões no caixa da Prefeitura e que desse dinheiro engloba a conta única, Fundo Municipal de Saúde (FMS) e Fundo Municipal de Educação (FME).

Desse montante R$ 6,3 milhões do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços(ICMS), repassado pelo governo do Estado. E R$ 10,5 milhões destinado para o Fundo Municipal de Saúde (FMS), oriundo de uma emenda parlamentar.

Abilio diz ainda – na nota – que a emenda era de FR$ 30 milhões, mas, R$ 10,5 milhões foram programados pelo ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) para pagamentos diversos no dia 2 de janeiro

Veja a Nota

A Prefeitura de Cuiabá informa que mantém em caixa, até o fechamento financeiro de quinta-feira (2), a quantia de R$ 26,4 milhões. Essa quantia engloba a conta única, Fundo Municipal de Saúde (FMS) e Fundo Municipal de Educação (FME).

O município recebeu, no transcorrer do dia, a transferência constitucional de R$ 6,3 milhões de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) do governo do Estado.

Houve também o suporte financeiro de R$ 30 milhões por conta de uma emenda parlamentar destinada a abastecer o Fundo Municipal de Saúde (FMS). Porém, desta quantia R$ 10,5 milhões foram programados pelo ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) para pagamentos diversos no dia 2 de janeiro. Ou seja, durante o primeiro dia da gestão do prefeito Abilio Brunini.

Mesmo com os valores em conta, ainda não é possível fazer a quitação do salário do servidor referente ao mês de dezembro. O prefeito reforça que está compromissado em pagar a folha salarial dos servidores públicos e manter a plena execução dos serviços essenciais: educação, saúde e coleta de lixo.