Cultura

Governador recebe festeiros do Senhor Divino: “Momento de reverenciar a fé”

Mauro Mendes recepcionou comitiva no Museu Residência dos Governadores

PEDRO RIBEIRO/DA EDITORIA/COM SECOM-MT 23/05/2022
Governador recebe festeiros do Senhor Divino: “Momento de reverenciar a fé”
Foto: Secom-MT
O governador Mauro Mendes recepcionou os festeiros do Senhor Divino, na manhã de segunda-feira (23), no Museu Residência dos Governadores, em Cuiabá.
A tradição das boas-vindas foi acompanhada pelo imperador da Festa do Divino, Samuel Maggi, pelo Padre Deosdete, pelo senador Wellington Fagundes e pelos secretários de Estado Rogério Gallo (Casa Civil), Jefferson Neves (Cultura, Esporte e Lazer), Laice Souza (Comunicação), Emerson Hideki (Controladoria Geral), Teté Bezerra (Agricultura Familiar) e Jordan Espíndola (Gabinete de Governo). “É muito importante que mantenhamos essa tradição, referenciando não só a comemoração de uma festa, mas acima de tudo reverenciando a fé em nosso Senhor Jesus Cristo e no Senhor Divino”, afirmou o governador. O imperador da festa, Samuel Maggi, comemorou o retorno do evento, que não pôde ser realizada de forma plena nos últimos dois anos por conta da pandemia de covid-19. A programação deste ano iniciou no domingo (22.05) e segue até o dia 6 de junho. “Que a festa renove a fé em nossos corações para que possamos deixar para trás esse momento difícil da pandemia. Que o nosso Senhor Divino continue abençoando nossas vidas, nossas famílias, nossa belíssima Cuiabá e o nosso Estado de Mato Grosso”, disse. A história A origem da Festa do Divino se encontra em Portugal do século 14, com uma celebração estabelecida pela rainha Isabel (1271-1336), por ocasião da construção da igreja do Espírito Santo, na cidade de Alenquer. A devoção se difundiu rapidamente e tornou-se uma das mais intensas e populares em Portugal. Por isso, chegou ao Brasil com os primeiros povoadores. Há documentos que atestam a realização da festa do Divino em diversas localidades brasileiras desde os séculos 17 e 18. A festa se espalhou rapidamente e tornou-se tradicional e se cristalizou em estados como Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás e Mato Grosso