Tudo bem que a coerência férrea na política costuma ser um atributo da ignorância. E dependendo da circunstância, o resultado pode ser negativo ou positivo.
Para entender o passo a passo do que está acontecendo na Pandemia da Covid 19, o novo Coronavírus em Cuiabá e preciso moldara-se as circunstâncias.
Uma cidade comandada por um ‘gastalhão’ e com promessas nunca cumpridas de austeridades, faz ‘patinar’ a maioria de suas ações destinadas ao social, principalmente na área da saúde.
Pelo menos é o que pensa o secretário de Estado da Casa Civil de Mato Grosso, Mauro Carvalho, ao avaliar gestão do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro(MDB).
Em artigo publicado, Carvalho se tornou nos últimos dias uma das vozes mais críticas contra a gestão do emedebista pela falta de Unidades de Terapias Intensivas(UTIs) no município e contra a atitude de Pinheiro, pela abertura total do comércio na Capital.
O prefeito cuiabano autorizou – na semana que passou – a reabertura de todo o comércio e dos Shoppings Centers, mesmo no ‘pico’ da infecção da Covid 19, em Cuiabá.
No artigo, o secretário da Casa Civil questionou Neneo(como é chamado o prefeito) acerca de excluir 50 leitos de UTIs para Covid-19.
Além de contratar uma emissora de TV em Cuiabá pela bagatela de R$ 539 mil para transmitir aulas online para os alunos a rede municipal. Carvalho também indagou o prefeito sobre a compra de testes rápidos para Coronavírus de uma empresa cadastrada como ‘Sex Shop’.
Ele também aproveitou para questionar – no texto – a aplicação de R$ 42 milhões que a Prefeitura recebeu do Ministério da Saúde para ampliar a rede e tratar os pacientes com Covid-19.
“O que temos de exemplo são os inúmeros desastres consecutivos por parte da Prefeitura de Cuiabá nas ações da Saúde conduzidas nos últimos três anos”, disse o secretário Carvalho.