O enterro do ex-presidente Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapemat), Adriano Silva, morto pela Covid 19 e enterrado na semana que passou em Cáceres (225 km a oeste da Capital), ajudou na proliferação do vírus.
A acusação é do prefeito de Cáceres, Francis Maris (PSDB). “Aumentou muito o número de contaminados, de 40 casos para mais de 100. Ao falecido não cabe nenhuma culpa. A culpa é da população que sabe que não pode aglomerar e ficar em lugar contaminado. A Polícia Militar tem nos ajudado e a Vigilância Sanitária tem feito o trabalho, mas as pessoas insistem em não seguir as recomendações”, afirmou o prefeito.
A viúva Anelise Dolores, nega que o enterro seja o culpado e pediu respeito à dor da família.