A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) está sob investigação após alunos denunciarem possíveis fraudes na lista de aprovados da segunda chamada das vagas remanescentes do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

 Influencers, preocupados com a transparência do processo seletivo, ampliaram a divulgação do caso nas redes sociais, levando a universidade a iniciar uma apuração rigorosa dos fatos.

As denúncias, feitas por estudantes que participaram do processo seletivo, alegam que algumas das pessoas incluídas na lista de aprovados na segunda chamada não cumpriram os critérios de seleção estabelecidos pelo Sisu. 

Segundo os relatos, há indícios de manipulação dos resultados, com a inclusão de candidatos que não atingiram a pontuação mínima exigida para ocupar as vagas disponíveis.

Com a repercussão nas redes sociais, a UFMT divulgou um comunicado oficial, no qual informa que uma comissão interna foi designada para investigar as denúncias e garantir a lisura do processo seletivo. 

A universidade reforçou seu compromisso com a transparência e a meritocracia, ressaltando que todas as medidas necessárias serão tomadas para esclarecer os fatos e, se comprovadas irregularidades, tomar as devidas providências.

A instituição também ressaltou que o Sisu é um sistema nacional de seleção de estudantes para as universidades públicas, e a UFMT segue as diretrizes e critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (MEC). 

A universidade reafirma seu compromisso com a excelência acadêmica e a justiça no acesso à educação superior.

A expectativa é de que a comissão de investigação da UFMT apresente resultados conclusivos em um prazo adequado, garantindo a tranquilidade dos candidatos e a confiança na integridade do processo seletivo. 

Caso sejam comprovadas as fraudes, medidas corretivas serão adotadas para reparar os danos causados e evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.

A UFMT ressalta a importância das denúncias e da participação ativa da comunidade acadêmica na fiscalização e na defesa dos princípios éticos que regem o ensino superior público. 

A universidade está comprometida em investigar de forma transparente e rigorosa as alegações, assegurando a equidade e a justiça no acesso aos cursos oferecidos.

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