Política

Carvalho ‘acua’ Pinheiro, o chama de lunático e quer saber o que o prefeito fez com R$ 25 milhões para combater a Covid 19

21/05/2020
 Efeito borboleta é o nome de uma teoria matemática que atribui a pequenas ações o poder de desencadear grandes acontecimentos.   O nome vem de um exemplo: o bater de casas de uma borboleta pode provocar um furação do outro lado do planeta.   Na política, dependendo das equações, o resultado pode ser exato ou não. No caso positivo, a ação pode ser um atributo de algum contorcionismo para moldar-se às circunstâncias.   No caso negativo, as consequências podem ser maiores e serem ouvidas do outro lado do planeta.   Na quinta-feira, 21, o secretário chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Mauro Carvalho(DEM) revelou o que todo mundo já sabia: o prefeito exagera nas suas ações contraditórias.   O seu alvo: o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro(MDB). Carvalho ‘encurralou’ o prefeito cuiabano e o desafiou a mostrar o que ele fez com R$ 25 milhões que recebeu do Governo Federal para combater a Pandemia da Covid 19, o Novo Coronavírus em Cuiabá.   Antes, o secretário da Casa Civil chamou Pinheiro de ‘lunático’. O desafio do secretário é um ‘baque’ na pretensão do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro em continuar no páreo da disputa para a reeleição.   O erro simplório de Emanuel em não prestar contas da dinheirama enviada pelo Governo do presidente Jair Bolsonaro(sem partido) para combater a Covid-19 pode tirá-lo da corrida eleitoral.   Se ocorrer realmente o impedimento, a culpa deve ser do próprio Emanuel, pelo seu excesso de otimismo, por práticas nadas republicanas e por assessores mau-preparados. “(Não existe) UTI criada pela atual gestão da prefeitura de Cuiabá para combater o Coronavírus”, afirmou Carvalho que emendou ainda, “Cuiabá recebeu R$ 25 milhões do governo federal e não temos a notícia de abertura de nenhum leito novo na cidade”, questionou.   Ele disse ainda que o prefeito de Cuiabá toma decisões lunáticas com a contração de drones a preços absurdos e de uma TV de seus parceiros políticos para a transmissão de aulas para os alunos, “enquanto o Estado faz gratuitamente pela TV Assembleia”, afirmou o secretário.