O secretário chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Mauro Carvalho(DEM) entendeu finalmente, o que os cuiabanos sabiam há bastante tempo: o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro(MDB), está nú e conduz de forma errada a sua condução política do executivo municipal.
As criticas de Carvalho ocorreram na quinta-feira, 21, e teve o ímpeto de uma bomba de Hiroshima junto ao Palácio Alencastro.
O secretário da Casa Civil desfaiou Pinheiro(MDB) a mostrar o que ele fez com R$ 25 milhões que recebeu do Governo Federal para combater a Pandemia da Covid 19, o Novo Coronavírus em Cuiabá.
O desafio do secretário é um ‘baque’ na pretensão do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro em continuar no páreo da disputa para a reeleição.
Com seu poder incontrastável no Alencastro, sobretudo, Emanuel é hoje o carro chefe de uma manifestação ímpar, e manifesta contra ações nadas republicanas desencadeadas no ‘seio’ da administração municipal.
Ele(Emanuel) – age - como se fosse o imperador. “Quem manda sou eu”, invocando, pela enésima vez, um poder que ele considera ilimitado.
Neste caso específico, Emanuel quer ter poder para fazer o que quiser: contratar sem licitação Drones com preços estratosféricos e/ou emissora de televisão com valores exorbitantes para transmitir aulas para alunos da rede municipal, mesmo a TV Assembleia Legislativa oferecendo espaço para transmissão gratuitamente.
Emanuel não se conforma que criticas limitem o seu superego introspectivo em seu ‘mundo da lua’ a qual vagueia e ‘vocifera’ seus discursos, para um mundo irreal.
É lógico que os dividendos ao alcaide em suas ações diárias seriam evidentes se Cuiabá fosse um Ducado e se Mato Grosso fosse um Principado.
Pinheiro poderia invocar a princesa Dulcinéia – assim como fez Dom Quixote de La Mancha (obra do espanhol Miguel de Cervantes), para que intercedesse junto ao Rei - emprego e renda para seu povo.
Nesse caso, o prefeito cuiabano poderia reivindicar ao presidente Bolsonaro, para que deixasse de lado seu nacionalismo exacerbado e recomendasse que Cuiabá fosse realmente um Ducado. Aliás, sonhar não seria uma das últimas dádivas de um ser humano.
Como o fez Sancho Pancha, fiel escudeiro de Dom Quixote, que sonhava em ser o principal cavalheiro no reinado imaginário de seu amigo.
Mas, a verdade é que depois de três anos e cinco meses à frente da Prefeitura de Cuiabá, Emanuel Pinheiro não é e nunca será um líder nato, daqueles que tomam decisões corretas sem titubear, ou continuará arguindo a velha máxima: “Eu não vim para explicar, eu vim para confundir”.