Polícia
Polícia Civil e Procon apreendem 260 caixas de produtos falsificados em tabacaria em Cuiabá
Após denúncia encaminhada pelo representante da marca, foi descoberta a venda de papéis de seda sem procedência legal

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), e fiscais do Procon Estadual realizaram, na manhã de quarta-feira (27), ação de fiscalização em uma tabacaria localizada na região Centro-Sul da capital. A ação resultou na apreensão de 260 caixas de papéis de seda para cigarro falsificados.
A ação foi deflagrada após denúncia encaminhada por um escritório de advocacia, representante da marca no Brasil, que alertou as autoridades sobre a possível venda de papéis de seda da marca Smoking sem procedência legal.
Durante a fiscalização, policiais e fiscais encontraram centenas de livretos falsificados, comercializados em média por R$ 80 cada. O material foi imediatamente recolhido e será submetido à perícia técnica. Após o laudo pericial, a mercadoria será destruída.
Leia também
ANIMAIS SILVESTRES Polícia Civil resgata filhote de onça-pintada em propriedade rural de Barra do Garças CRIME ORGANIZADO Polícia Civil deflagra “Operação Ruptura” com alvos em três cidades do Estado VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE Polícia Civil prende mulher investigada por estupro de vulnerável OPERAÇÃO SPOTILGHT Polícia Civil prende homem acusado de armazenar quase 3 mil arquivos de pornografia infantil CRIME ORGANIZADO LUDUS SORDIDUS: Polícia Civil desmonta “jogo sujo” de facção que lavava milhões em Mato Grosso OPERAÇÃO VIGIA DAS ÁGUAS Polícia Civil deflagra operação para combater comércio ilegal na Feira do Porto e apreende três toneladas de pescado OPERAÇÃO COMPRA SEGURA Polícia Civil desarticula barracão utilizado para adulterar veículos em Cuiabá VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE Polícia Civil realiza buscas na casa de professor acusado de assediar alunas em Tangará da Serra, MT
O proprietário do estabelecimento responderá por crime contra a propriedade de marca e também por crime de concorrência desleal, previstos na Lei de Propriedade Industrial.
De acordo com o delegado titular da Delegacia do Consumidor, Rogério Ferreira, a venda dos produtos falsificados prejudica tanto consumidores, como o comércio de forma geral.
“Além de prejudicar o consumidor, que adquire um produto de qualidade duvidosa e sem garantia de segurança, impacta negativamente o comércio legal, gerando concorrência desleal e prejuízos econômicos para quem trabalha dentro da lei”, disse o delegado.