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Atirador deixa cinco soldados feridos em base militar nos Estados Unidos
Pessoa foi presa e não há mais ameaça; vítimas foram levadas para hospital

Um atirador deixou cinco soldados feridos na instalação militar de Fort Stewart, do Exército dos Estados Unidos, no estado da Geórgia, nesta quarta-feira (6).
Não há mais informações sobre os ferimentos, mas todas as vítimas foram levadas para o Hospital Comunitário do Exército de Winn.
Além disso, as autoridades informaram que não há mais ameaça e que o atirador foi detido.
O caso ocorreu na área da Equipe de Combate da 2ª Brigada Blindada. As autoridades responderam a relatos de um possível ataque a tiros às 10h56, no horário local, e a instalação foi isolada oito minutos depois.
O atirador foi preso às 11h35. O complexo onde ocorreu o caso permanece bloqueado, embora Fort Stewart tenha suspendido o isolamento em outras áreas.
Uma investigação está em andamento, de acordo com a página do Aeródromo Militar de Fort Stewart Hunter.
O Fort Stewart treina e mobiliza unidades ativas e da reserva do Exército e abriga a 3ª Divisão de Infantaria. O Fort Stewart está associado ao Aeródromo Militar de Hunter, que fica em Savannah, também na Geórgia.
Mais de 10 mil pessoas – entre soldados, familiares e funcionários civis do Exército – residem residem nas propriedades do Fort Stewart ou do Aeródromo Militar de Hunter, de acordo com o site do posto. Juntos, os dois locais empregam mais de 25 mil pessoas.
Agentes do FBI, a agência federal de investigações dos EUA, em Savannah estão respondendo ao caso e coordenando as ações com a Divisão de Investigação Criminal do Exército, de acordo com um porta-voz do FBI em Atlanta.
O governador da Geórgia, Brian Kemp, disse no X que está em "contato próximo" com as autoridades policiais. Ele destacou estar "triste com a tragédia de hoje em Ft. Stewart".
"Estamos mantendo as vítimas, suas famílias e todos aqueles que atendem ao caso em nossos corações e orações, e pedimos que os georgianos em todos os lugares façam o mesmo", pontuou.
O caso ocorreu na área da Equipe de Combate da 2ª Brigada Blindada. As autoridades responderam a relatos de um possível ataque a tiros às 10h56, no horário local, e a instalação foi isolada oito minutos depois.
O atirador foi preso às 11h35. O complexo onde ocorreu o caso permanece bloqueado, embora Fort Stewart tenha suspendido o isolamento em outras áreas.
Uma investigação está em andamento, de acordo com a página do Aeródromo Militar de Fort Stewart Hunter.
O Fort Stewart treina e mobiliza unidades ativas e da reserva do Exército e abriga a 3ª Divisão de Infantaria. O Fort Stewart está associado ao Aeródromo Militar de Hunter, que fica em Savannah, também na Geórgia.
Mais de 10 mil pessoas – entre soldados, familiares e funcionários civis do Exército – residem residem nas propriedades do Fort Stewart ou do Aeródromo Militar de Hunter, de acordo com o site do posto. Juntos, os dois locais empregam mais de 25 mil pessoas.
Agentes do FBI, a agência federal de investigações dos EUA, em Savannah estão respondendo ao caso e coordenando as ações com a Divisão de Investigação Criminal do Exército, de acordo com um porta-voz do FBI em Atlanta.
O governador da Geórgia, Brian Kemp, disse no X que está em "contato próximo" com as autoridades policiais. Ele destacou estar "triste com a tragédia de hoje em Ft. Stewart".
"Estamos mantendo as vítimas, suas famílias e todos aqueles que atendem ao caso em nossos corações e orações, e pedimos que os georgianos em todos os lugares façam o mesmo", pontuou.