Marcelo Gramolini Bianchini servidor efetivo do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE) foi preso pela Polícia Militar após ‘surrar’ e ameaçar matar a sua esposa com uma pistola 380.
O motivo seria o pedido de separação feito por ela.
A sessão de espancamento feito pelo servidor do TCE, segundo a PM, ocorreu no bairro Morada do Sol e só parou após testemunhas ligarem para a polícia e denunciaram um caso de violência doméstica.
Casado há 13 anos com a esposa, o servidor do TCE não aceitou o pedido de separação feito pela esposa e a ameaçava constantemente.
O agressor foi preso no viaduto do bairro Despraiado em sua BMW após fugir da Polícia. A PM encontrou a arma com 2 carregadores e 77 munições no porta-malas do automóvel do servidor. Bianchini não tinha autorização para usar a arma.
Ele foi preso em flagrante e responderá por lesão corporal e posse ilegal de arma.
Em 2001 o servidor foi processado pelo Ministério Público de Mato Grosso, que propôs uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra ele e o então conselheiro do Tribunal de Contas (TCE) do Estado de Mato Grosso, Ubiratan Spinelli.
Bianchini era na época, presidente da comissão de licitação e teria, segundo o MP, colaborado para uma fraude em licitação para contratação de agência de publicidade.
Além de Bianchini foram réus na ação, o ex-conselheiro Ubiratan Spinelli Glauco Cesar Neves, Lúcia Alonso Corrêa, Deise Maria de Preza, a empresa Agilitá Propaganda e Marketing Ltda e suas respectivas sócias-proprietárias, Gislaine Aparecida Loubet Brum e Patrícia Lorena de Andrade Barbieri.
