Política
Ardilosamente existem dois tipos de assessores. Um que vocifera para a plateia nas redes sociais e fala mal de tudo e de todos e aqueles que se tornam ‘pianinhos’ e colocam a ‘viola no saco’ e vai cantar em outra freguesia.
No caso de Fabiano Fontora, assessor de Rogerinho Dakar(PSDB), a coerência férrea nas afirmações, costuma ser um atributo da burrice.
Embalado pelos post´s e comentários de sua rede social, Fontora atacou formalmente a honra do Desembargador Mário Roberto Kono de Oliveira, considerado um dos mais eficientes magistrados de Mato Grosso.
O assessor simplesmente acusou Kono de ser ‘vagabundo’. O imbróglio envolveu a decisão de Kono em proibir o comércio em Várzea Grade.
O Desembargador deve ter seu motivos para isso. A decisão determinada pelo Desembargador foi um pedido ‘garrafais’ arguido pelo Ministério Público de Mato Grosso.
Portanto, não foi uma decisão “ex oficio” do magistrado, mas, um pedido do Parquet estadual. Por outro lado, na política, ou em qualquer outro ramo, é comum se deparar com procedimentos de alguns profissionais completamente divorciados da ética, bom-senso ou discrição.
Mas, a falta de conhecimento mínimo do vernáculo por assessores e sem medir consequências ou mensurar o tamanho da ‘mancada’ é uma tremenda ‘barrigada’.
E ao ver a ‘fria’ em que entrou o assessor fez outra postagem em sua página do facebook e pediu desculpas publicamente ao Desembargador Mário Kono por tê-lo chamado de vagabundo.