Política
Não se iluda com a cara de timidez. O homem aí ao lado é uma ‘fera’.
Neste começo de ano, antevendo o Covid-19, o novo Coronavírus, Otávio Jacarandá, tem muita, mas, muita coisa para comemorar pós pandemia.
Um dos principais motivos é a concretização der um sonho: aposentar com um polpudo salário na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
Órgão pelo qual conseguiu a proeza de estabilizar, sem concurso de provas e títulos.
Bom, isso é apenas um detalhe.
O ‘sortudo’ pulverizou seus conhecimento políticos na atual gestão do poder legislativo e os deputados Estaduais, Eduardo Botelho(DEM) – presidente – e Max Russi(PSB) – primeiro secretário – ratificaram o ato nº 062/2020 e publicado no último dia 05 de fevereiro, dias antes do ‘boom’ do coronavírus.
É lógico que popularidade nunca faltou a Jacarandá, um ex-escudeiro do ex-deputado Humberto Bosaipo.
Desde quando passeia pelos assembleia legislativa, Jacarandá teve carisma amortecedor.
Porém, nos últimos meses viu a sua vida cair de ‘cabeça para baixo’ e sua performance foi de enorme provação.
O motivo: um vendaval de informações e denuncias arguido pelo Ministério Público contra a sua estabilidade no poder e o julgamento de mérito em seu desfavor determinado pela juíza Célia Regina Vidotti, da Vara Especializada em Ação Pública de Cuiabá.
Em resumo: a aposentadoria do ex-articulador político Otávio Jacarandá está ilegal.
Assim foi ilegal todo o processo de sua estabilidade funcional, sem aprovação em concurso púbico.
Mas, o que esse goiano da paupérrima cidade de Baliza(mesma cidade de seu amigo, o conselheiro afastado por corrupção Antônio Joaquim) tem que os outros na mesma situação não conseguiram implementar no órgão?
A resposta o próprio Otávio costuma responder: sensibilidade e amizade.
Por outro bordo a decisão judicial em desfavor do ‘sortudo’ Jacarandá foi justamente para abortar a continuidade de seus pagamentos pelo poder legislativo mato-grossense: frustrou-lhe a expectativa de aposentadoria.
E é exatamente isso que fez a juíza Célia Regina Vidotti.
OTAVIO JACARANDÁ
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