Em outros tempos a humanidade temia apenas a vinda dos quatro cavaleiros do apocalipse, que resultam com fome, peste, guerra e morte, na concepção política, econômica e administrativa atual, se João fosse fazer mais um capítulo, poderia incluir a Corrupção, que por muitos é considerada o mal do século.
O mundo vivencia fatos que podem ser considerados ações que simboliza os cavalos, branco, vermelho, amarelo e preto, com regiões em guerra, com muita gente morrendo de fome, com a pandemia do coronavírus, dengue, cólera, HIV e outras doenças desimano populações em todo mundo.
Na Bíblia, alguns estudiosos interpretaram que o cavalo branco, é considerado o anticristo, que engana as pessoas, e manipulando a população.
É neste quesito de enganar a população que podemos fazer uma referência as atitudes daqueles que eram para fiscalizar, proteger, orientar, promover a ordem de investimentos corretos do recurso público da população do estado Mato Grosso.
“Apocalipse que na Bíblia representa Revelação”
Hoje é possível falar que em Mato Grosso existe outro cavalo que pode ser chamado de “Cavalo Pampa”, simbolizando os cinco “Cavaleiros da Corrupção”, aqueles que eram para fiscalizar os gestores dos poderes executivos e legislativos, simplesmente demonstraram que suas atitudes não compactuam com as condutas éticas, honestas e morais que um cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso exige.
Hoje, os cinco conselheiros afastados das suas funções do Tribunal de Contas, Antônio Joaquim, José Carlos Novelli, Sérgio Ricardo, Waldir Teis e Valter Albano são investigados e citados em terem participados de diversos esquemas de que envolve desde omissão, conivência, fraudes até desvios de recursos, utilizando dos seus poderes, para obter benefícios próprios, como também, aos seus comparsas.
“O quinto cavalo do apocalipse, o “Cavalo Pampa”, a Corrupção”
Um dos principais símbolos da corrupção no estado de Mato Grosso, não é apenas a cicatriz bilionária dos trechos dos trilhos do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que marcaram as cidades de Cuiabá e Várzea Grande, são as vidas perdidas com os desvios dos recursos, no período das obras da Copa de 2014 em Mato Grosso, faltava desde remédios até leitos de Unidade Tratamento Intensivo (UTI).
“A corrupção causou estragos e deixou cicatrizes em Mato Grosso”
Ainda há muita coisa para surgir com os nomes dos cinco conselheiros afastados, nesta semana foram apontados como participantes em um esquema de omissão e fraude envolvendo os recursos na Assembleia Legislativa, que é apenas um órgão do estado.
O povo questiona sobre as fiscalizações feitas nas 141 Prefeituras e Câmara Municipais no período em que Antônio Joaquim, José Carlos Novelli, Sérgio Ricardo, Waldir Teis e Valter Albano exerciam as funções de Conselheiros do TCE-MT.