Política
Lula vai ao estádio ao Corinthians para ato do Dia do Trabalho com centrais sindicais
Na entrada, presidente chegou a bater bola com ex-jogadores do clube; expectativa é que discurso ao público destaque ações realizadas pelo governo
As centrais sindicais fazem, nesta quarta-feira (1º), um ato nacional para comemorar o Dia do Trabalho.
Principal convidado do evento — que acontece no estacionamento da Neo Química Arena, estádio do Corinthians, em Itaquera, na zona leste de São Paulo — o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou ao local por volta de 11h.
Na entrada, Lula se encontrou com o presidente do Corinthians, Augusto Melo, e ídolos do clube. O petista chegou a bater bola com os ex-jogadores no gramado do estádio.
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- Central Única dos Trabalhadores (CUT);
- Força Sindical;
- União Geral dos Trabalhadores (UGT);
- Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
- Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
- Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB); e
- Intersindical Central da Classe Trabalhadora e Pública.
Em sua fala, Lula deve destacar os números de geração de emprego, o aumento de salário mínimo, a isenção do imposto de renda (IR) para quem ganha até dois salários mínimos, o crescimento econômico e o desenvolvimento social, de acordo com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Posteriormente, acontecerá o festival Cultura e Direitos, com apresentações artísticas e musicais, como a bateria da escola de samba Gaviões da Fiel e o rapper Dexter.
Há a estimativa de que 40 mil pessoas participem do evento.
Divisão pela desoneração
Embora as centrais sindicais que participam do ato tenham convergência em pautas como correção da tabela do IR e redução da taxa de juros, há diferentes posições sobre o tema que mais tem provocado atrito entre os Poderes em Brasília: a desoneração de 17 setores econômicos e de pequenos municípios.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) é a principal entidade a defender a posição do governo, enquanto outras, como Força Sindical e União Geral dos Trabalhadores (UGT), são favoráveis à desoneração.