Polícia
Era o ano de 2011 e não havia nenhuma desconfiava por parte da família da pequena Andrelina Lima Marques, de apenas 10, por parte de um vizinho sorridente e agradável e que rasgava elogios para a criança, para os pais e mais três irmãos.
Andrelina estudava pela manhã e a tarde além de fazer os deveres escolares, ajudava a mãe, brincava e fazia alguns serviços domésticos. Era um dia ensolarado do dia 11 de outubro de 2011. Andrelina estava indo para à casa de uma vizinha da mesma idade.
Ao passar próximo a casa do psicopata(que na época tinha 55), por volta das 15 horas, ela a chamou para sua casa com a desculpa de oferecer um presente. Mas, na verdade era o inicio do fim para a indefesa Andrelina. A criança foi brutalmente rendida, sequestrada, estuprada e depois morta pelo seu próprio vizinho que por vários meses fazia elogios para ela e para a família.
O relato dessa história foi feito pela família da pequena Andrelina para a Polícia Civil de Nova Olímpia(207 km de Cuiabá). E Andrelina nunca mais foi vista com vida.
Nesta segunda feira, 30, chegou ao fim à busca incansável pelo corpo da pequena. A Polícia Civil de Nova Olímpia, depois de oito anos de investigação conseguiu prender o matador, hoje com 63. O psicopata confessou o estupro e morte de Adrelina e ainda mostrou onde tinha jogado o corpo.
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Foto: PC-MT[/caption]
Ele é acusado também de ter estuprado outras quatro crianças em Mato Grosso. A prisão do maníaco só foi decretada depois que uma das vítimas, hoje com 17, procurou a polícia para denunciar o suspeito. O tarado era vizinho de todas as crianças que sofreram violência sexual. Todos eles moravam no Bairro Boa Esperança, em Nova Olímpia.
A vítima de 17 contou à polícia que não teve coragem de contar sobre os estupros, pois era ameaçada pelo suspeito e que fazia acompanhamento psicológico para tentar curar a depressão causada pelo trauma. Ele se aproveitava de ter um poder aquisitivo um pouco maior para atrair as crianças. A morte da criança causou sequelas psicológicas e emocionais gravíssimo na mãe.
