A um ano das eleições municipais de 2020, o processo politico ganha corpo as articulações para definir as chapas que disputarão o Executivo e o legislativo em cada cidade mato-grossense.
No caso de Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, as três principais cidades no cenário político, econômico e social, as ‘articulações’ deve ser marcada por uma pulverização de candidaturas, em parte provocada pela mudança nas regras eleitorais que proibi coligações na eleição proporcional.
Do outro bordo e escolher o nome ideal e com chances reais de vitória. Um dos principais protagonistas da política mato-grossense e com portas abertas para ser candidato nas duas principais cidades: Cuiabá e Várzea Grande, estará fora do ‘jogo’. Eduardo Botelho, do DEM, presidente da Assembleia Legislativa do Estado garantiu a interlocutores próximos que não disputará como prefeito tanto em Cuiabá quanto em Várzea Grande.
Segundo interlocutores próximos a ele, seu desejo é aprovação do seu nome na Assembleia para ocupar uma das vagas de Conselheiro em 2020, no Tribunal de Contas de Mato Grosso.
Com a virada de ano e a definição do processo político, Botelho não garante tal participação na disputa e pretende não ceder as pressões que aparecerão de todos os lados.
Em Cuiabá ele já teve a garantia do prefeito Emanuel Pinheiro, do PR, que garantiu recuar caso ele seja candidato e em Várzea Grande, o senador Jayme Campos, do DEM, disse que o caminho está pavimentado para que ele(Botelho) possa ser o candidato do grupo.
Pelo sim e pelo não, o parlamentar deve optar pela segunda opção e não ser protagonistas na engenharia política do ano que vem.