Política

Em nota, Mendes ‘rechaça’ ataque da Fecomércio e diz que não dará benefício fiscal em troca de vantagens indevidas

15/01/2020
Em nota pública distribuída para a imprensa na tarde desta quarta feira, 15, o governador Mauro Mendes(DEM) ‘rechaçou’ veementemente as acusações   do presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-MT José Wenceslau de Souza Júnior, que o acusou de incentivar os consumidores mato-grossenses a comprarem em outros estados e uma das ferramentas seria a internet,  “no qual os preços costumam sair mais em conta”, disse o presidente da Federação.   O dirigente disse ainda esperar que o governador cumpra as propostas realizadas na campanha eleitoral, e busque o fomento da economia mato-grossense.   No contraponto, o governador afirmou em nota que não incentivou ou defendeu qualquer campanha para que a população passasse a adquirir produtos no comércio eletrônico de outros Estados, em decorrência de supostos aumentos de preços no mercado interno.   Ele afirmou ainda que na sua gestão já adotou medidas que demonstram isso, como a exemplo da correção de distorção na concessão dos incentivos fiscais para o setor do comércio que trouxe maior competitividade e segurança jurídica.   Mendes citou também delações premiada feita pelo ex-governador Silval Barbosa(sem partido), relativo a incentivos fiscais concedidos a determinados setores e que decidiu por não manter qualquer benefício fiscal que foi concedido em troca do recebimento de vantagens indevidas.                                                                    VEJA A NOTA DO GOVERNADOR   O Governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, esclarece que não incentivou ou defendeu qualquer campanha para que a população passe a adquirir produtos no comércio eletrônico de outros Estados, em decorrência de supostos aumentos de preços no mercado interno.   O governador destacou que a atual gestão incentiva o desenvolvimento econômico de Mato Grosso e já adotou medidas que demonstram isso, como a exemplo da correção de distorção na concessão dos incentivos fiscais para o setor do comércio que trouxe maior competitividade e segurança jurídica. Existiam empresas do mesmo segmento e com benefícios diferentes.   Alguns dos incentivos fiscais concedidos a determinados setores foram alvos de delação premiada do ex-governador, do período de 2011 a 2014. Por isso, o governo decidiu por não manter qualquer benefício fiscal que foi concedido em troca do recebimento de vantagens indevidas.   Com relação ao suposto aumento dos produtos por parte de algumas empresas, o governo esclarece que o mercado se autorregula por iniciativa dos próprios consumidores, que é o detentor do poder de escolha, pois o mercado e sua vontade são soberanos. Contudo, os abusos podem ser denunciados aos órgãos competentes.