Política

Maggi descarta Fávaro, fecha com Pivetta ao Senado e quer Cidinho como primeiro suplente

30/01/2020
A campanha para a eleição suplementar ao Senado em Mato Grosso não esquentou até agora, mas, já produziu a sua primeira vítima: Carlos Fávaro. Ele foi alijado em disputar a Senatoria pelo agronegócio.   E entre o que descartaram apoio ao ex-vice-governador está o ex-senador Blairo Maggi e seu primo Iraí Maggi. Os dois querem o vice-governador Otaviano Pivetta como candidato do grupo e ainda Cidinho Santos como primeiro suplente de Otaviano. É certo que os candidatos oficiais ao Senado só serão definidos no mês de março, mas, nos bastidores é como se os candidatos já estivessem sidos escolhidos pelos seus respectivos partidos.   Nessa campanha eleitoral, cujos candidatos devem ser registrados oficialmente depois das convenções, o cenário está praticamente restrito. No estado, apenas dois candidatos tem chance reais de vitória –  três deles são filiados a um dos maiores partidos brasileiros: MDB, PSDB e DEM e um outro pertence ao Avante.   O outro virtual candidato, Otaviano Pivetta, do PDT, pertence a um partido sem densidade eleitoral e que não está organizado na maioria dos municípios mato-grossense, mas, tem o apoio irrestrito do agronegócio.   As cartas da campanha estão lançadas. Com o imbróglio envolvendo um provável racha no agronegócio, outro grupo tenta se articular em uma nova frente e um dos pilares será sensibilizar a cuiabanía. Quanto a Fávaro que está acossado, ele admite que não abandonará seu projeto.