Escândalo. Esse foi à perplexidade do promotor de Justiça Jorge Paulo Damante Pereira, da Comarca de Várzea Grande ao propor uma Ação Civil contra a Câmara de Várzea Grande ao questionara a contratação de 221 pessoas sem concurso público.
Segundo o promotor, apenas 21 servidores da Câmara fizeram concurso público, o que coloca aquele poder na ilegalidade, podendo a mesa diretora responder por improbidade administrativa.
Na ação o promotor questiona também a verba indenizatória paga aos vereadores e que, segundo ele, é inconstitucional. ““Veja-se o nefasto efeito dessa Lei nº 4.484/2019: em fevereiro do ano de 2019, a Câmara gastou R$ 23.100,00 com as verbas indenizatórias para servidores, criadas pela Lei nº 4.435/2019. Em dezembro de 2019, o gasto atingiu a quantia de R$ 120,272,58”, diz o promotor.