Como alcançar o objetivo em salvar vidas na Pandemia da Covid 19, o Novo Coronavírus, é tão simples e ao mesmo tempo tão difícil? É certo que existem muitas maneiras.
Cientistas do mundo inteiro afirmam que o caminho mais célere é a vacinação de rebanho ou a imunidade coletiva.
Num paradoxo, sem precedentes, as duas principais cidades mato-grossenses Cuiabá e Várzea Grande as diferenças na imunização é gritante, e historicamente, deplorável.
Enquanto Cuiabá que tem uma população de 618124 mil pessoas e que deveria estar a frente no combate ao vírus da Covid 19, simplesmente sucumbiu em passos de tartaruga para atingir a imunidade de rebanho.
A Prefeitura, sob Emanuel Pinheiro, do MDB, só vacinou 72.618 mil pessoas.
A primeira dose receberam 53.350 e a segunda dose foram dadas em 19.268 mil pessoas.
E o pior é que só existia até domingo, 12, só um posto de vacinação no Centro de eventos Pantanal.
Além de que as vacinas Coronavac e AstraZeneca só foram aplicadas – até agora – para pessoas acimas de 70 anos.
Várzea Grande, sob a gestão de Kalil Baracat, MDB, cidade vizinha a Cuiabá, e que tem quase a metade a menos da população cuiabana, com 287526 mil pessoas, 17.051 mil pessoas já foram imunizadas.
A primeira dose foi aplicada em 13.783 mil e a segunda dose em 3.268 mil pessoas.
A questão é que em Várzea Grande o ritmo da vacinação está acelerado e a Prefeitura já abriu na segunda feira, 12, o cadastro para pessoas acimas de 60 anos.
O objetivo é fazer a imunização em larga escala, permitindo proteger toda a comunidade, pois o efeito dela ultrapassa as barreiras individuais.
Nesse limiar – se continuar nesse ritmo acelerado – a vacinação irá atingir mais da metade da população. Ainda não se sabe ao certo qual é a porcentagem de vacinação necessária para atingir a imunidade de rebanho contra a covid-19.
Atualmente, os cientistas calculam que essa taxa deve ficar entre 70% e 90%. O certo mesmo é vacinar mais de 90% da população para conseguir controlar de vez os números de casos e mortes da Covid 19.