Política
Ministério Público Eleitoral defende cassação do prefeito de Cuiabá e vice por suposta compra de votos
Na ocasião, Pinheiro estava indo pro segundo turno junto com então candidato deputado federal, Abílio Brunini(PL) que foi derrotado
Na última semana, o Ministério Público Eleitoral (MPE) se pronunciou a favor da cassação do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), e do vice-prefeito, José Roberto Stopa (PV), devido a supostas irregularidades envolvendo a compra de votos durante as eleições municipais de 2020.
O promotor de Justiça Tiago de Sousa Afonso da Silva protocolou o documento na Justiça Eleitoral no domingo,9, alegando fortes indícios de compra de votos por parte do prefeito e de seu vice.
Segundo relatos apresentados, essas supostas práticas ilegais teriam ocorrido durante o processo eleitoral do ano passado, e só foi descoberto após a prisão de Elaine Cristina, Gisely Ramos de Souza e Alessandra da Silva, ambos foram estavam me posse de santinhos com o nome do prefeito de Cuiabá, além de notas no valor de R$ 10, R$ 20 e R$ 50, caracterizando a compras de votos.
Na ocasião Pinheiro, estava indo pro segundo turno junto com então candidato deputado federal, Abílio Brunini(PL) que foi derrotado.
No entanto, até o momento, a juíza Suzana Guimarães Ribeiro, responsável pela 39ª Zona Eleitoral de Cuiabá, ainda não analisou o pedido do Ministério Público Eleitoral.
A decisão sobre a cassação dos mandatos de Emanuel Pinheiro e José Roberto Stopa ficará a cargo da magistrada, que avaliará as evidências apresentadas e as argumentações das partes envolvidas antes de tomar uma decisão final.