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Apenas 4 dos 28 corpos foram entregues a Israel: veja o que acontece agora
Segundo o acordo mediado pelos EUA, o Hamas e seus aliados deveriam libertar todos os reféns restantes, vivos e mortos, dentro de 72 horas após o anúncio do cessar-fogo

Apenas quatro dos 28 reféns mortos foram entregues a Israel nesta segunda-feira (13), para angústia daqueles que ainda esperam se reunir com seus entes queridos e iniciar o processo de encerramento.
Embora as famílias dos reféns não esperassem que todos os corpos retornassem na segunda-feira, o Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas disse que ficou "chocado e consternado" com a notícia de que apenas quatro seriam devolvidos.
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- Daniel Peretz, um soldado das Forças de Defesa de Israel (IDF), que tinha 22 anos quando foi morto em 7 de outubro e cujo corpo foi levado para Gaza.
- Yossi Sharabi, que tinha 53 anos quando foi sequestrado no kibutz Be'eri. As Forças de Defesa de Israel (IDF) informaram em janeiro de 2024 que ele havia sido morto em Gaza.
- Guy Illouz, que tinha 26 anos quando foi sequestrado no festival de música Nova. O Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas anunciou sua morte em dezembro de 2023.
- Bipin Joshi, um estudante de agricultura do Nepal, trabalhava em uma fazenda no kibutz Alumim quando foi sequestrado. Ele tinha 22 anos na época. Não se sabe ao certo quando Joshi morreu.
Segundo o acordo mediado pelos EUA, o Hamas e seus aliados deveriam libertar todos os reféns restantes, vivos e mortos, dentro de 72 horas após o anúncio do cessar-fogo.
No entanto, a CNN informou na semana passada que Israel avaliou que o Hamas pode não ser capaz de encontrar e devolver todos os reféns mortos restantes em Gaza.
Um comitê internacional ajudará a localizar os corpos que o Hamas pode não conseguir encontrar, disse Shosh Bedrosian, porta-voz do Gabinete do Primeiro Ministro de Israel, no domingo (12). Não está claro como será essa força-tarefa neste momento.
“O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, insiste que agiremos para localizar todos esses reféns o mais rápido possível, e faremos isso como um dever sagrado de responsabilidade comunitária”, disse Bedrosian.