Polícia
A invejável inclinação do conselheiro do Tribunal de Contas, Antônio Joaquim de Moraes Rodrigues Neto, para feitos que apenas Jesus Cristo foi capaz de sacramentar, como o episódio do milagre dos peixes, é um assunto inexplicável para os dias atuais. O conselheiro mesmo com elementos inquestionáveis, não faz referência à multiplicação do seu patrimônio a partir de quando entrou na administração pública.
Com base em compartilhamento de informações obtidas com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, a Receita Federal informou que está imbuída com o objetivo de identificar a elevação patrimonial do conselheiro afastado em 2017, por ordem do ministro Luiz Fux, na Operação Malebolge, por extorsão de R$ 53 milhões contra o ex-governador Silval Barbosa(MDSB), para aprovação das contas do Governo, na sua gestão.
As informações financeiras estão sendo analisadas pelos auditores em relação as movimentações financeiras e elevação patrimonial do conselheiro afastado nos últimos vinte e três anos, desde quando ele assumiu o cargo de conselheiro no Tribunal de Contas de Mato Grosso(TCE-MT).
O conselheiro em 1996 tinha declarado para a Receita Federal R$ 120.531,20 um dinheiro até então considerável, pois Antônio Joaquim já tinha exercido o mandato de deputado estadual e secretário de educação de Mato Grosso. Um ano depois, em 1997, ele consegue saltar para R$ 188.429,93 mil mais de 50% de seus rendimentos. Quase 20 anos depois, o conselheiro salta para uma cifra estratosférica de bens e rendimentos e chega a R$ 152.526.700,00 milhões.
Veja a Elevação Patrimonial do Conselheiro nos últimos anos
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