Política
Distante 60 quilômetros da capital Cuiabá, o município de Chapada dos Guimarães, por conta do decreto que estabeleceu o fechamento de todas as atividades não essenciais na cidade, bem como toque de recolher à partir das 23h por 14 dias, a partir da 00:00hs do último domingo.
Transformou em uma verdadeira queda de braço, entre a Prefeita Thelma de Oliveira e os vereadores da Câmara Municipal.
Vereadores da bela cidade marcaram para hoje, as 17hs sessão onde pretendem derrubar o decreto municipal onde estabeleceu o chamado Lockdown, mas sem oferecer alternativa alguma para amenizar o contágio e expansão da Covid no município.
Preocupado com essa rusga política no município, o morador e servidor público estadual propôs uma espécie de rodízio do comércio não essencial, para tentar diminuir a angústia do comércio local, que precisa vender para sobreviver.
Não existe lado certo ou erro nessa celeuma, todos tem suas razões de reivindicar, a prefeita é cobrada para tomar providências, visando estancar o aumento da contaminação da pandemia em Chapada, e o comércio também com sua necessidade de manter as portanto abertas, para honrar seus compromissos
Então como paliativo entre o fechamento total, ou abertura total não se adota um rodízio do comércio na cidade? Que atende provisoriamente ambas as partes?
Se não aconter isso, é quase certeza que esse imbróglio vai parar na justiça, e o juízo vai determinar que se continue o fechamento do comércio não essencial, Se baseando na recomendação da Secretaria Estadual de Saúde.
Como aconteceu na capital e na cidade industrial.
Nosso adversário e inimigo que precisa ser derrotado urgente é a Covid 19.
